Por quê?

A alfabetização apoia todas as áreas do desenvolvimento (econômico, social, emocional, cognitivo, vocacional, etc.). Embora o número de leitores tenha crescido em todo o mundo, a compreensão de leitura permanece assustadoramente baixa porque os alunos precisam usar textos para entendê-los.

Com o Pre-Texts, os alunos dominam os textos usando-os para criar artes visuais e performativas. Simples mas rigoroso, Pre-Texts adapta-se a qualquer currículo e gosto cultural.

“Faça arte com este texto e reflita sobre o processo” é a dica que ativa o desenvolvimento cognitivo, criativo e emocional dos grupos de participantes.

  • “Essa questão da arte é menos estranha às necessidades do que aos gostos de nossa época; para chegar a uma solução também no político, deve-se seguir o caminho da estética, porque é pela beleza que se chega à liberdade . . . O homem é verdadeiramente humano quando brinca, e joga quando é verdadeiramente humano”. Friedrich Schiller, Cartas sobre a educação estética do homem, 1794
  • “Uma das violências perpetradas pelo analfabetismo é o sufocamento da consciência e da expressividade de homens e mulheres proibidos de ler e escrever, limitando sua capacidade de escrever sobre sua leitura do mundo para que possam repensar sua leitura original de isto."
    Paulo Freire, Professores como Trabalhadores Culturais, 1998
  • “Nós nos apropriamos da importância total de uma obra de arte apenas quando passamos em nossos próprios processos vitais pelos processos pelos quais o artista passou ao produzir a obra. É privilégio do crítico participar da promoção desse processo ativo. Sua condenação é que ele o prende com tanta frequência.” [Conclusão]
    John Dewey, Arte como Experiência, 1934
  • “Estimular a vida – deixando-a então livre para se desenvolver, para se desenvolver – aqui reside a primeira tarefa do educador. Em uma tarefa tão delicada, uma grande arte deve sugerir o momento e limitar a intervenção.”
    Maria Montessori, O Método Montessori, 1912
  • “Brincar é a evidência contínua de criatividade, o que significa vitalidade.”
    DD Winnecott, A linguagem de Winnicott, 1996